Fundamental para o Grêmio e para Maxi López. Só a vitória sobre o Sport, às 16h, domingo, no Olímpico, manterá o time às portas do G4. E apenas um gol dará fim à má fase do atacante.
Depois que voltou de lesão, o argentino teve más atuações. Gols sumiram e ele levou até cartão vermelho. O que há com o queridinho da torcida?
Autuori está satisfeito
A avaliação unânime no Olímpico: falta ritmo de jogo. Maxi lesou a coxa direita contra o Barueri, em 9 de agosto, quando tinha nove gols no Brasileirão – quatro a menos do que o artilheiro Jonas. Tratou a lesão por 34 dias, até voltar contra o Náutico, em 13 de setembro, quando foi expulso.
– Estava com boa sequência, preciso recuperar. Quando fizer gol, tudo muda – analisa o jogador.
Curiosamente, Autuori não previa este problema. Chegou a dizer, às vésperas do retorno, que o atacante voltaria melhor.
– Ele está mais forte e mais veloz. Estou satisfeito, só falta o gol – diz o treinador.
Souza admite falha
Souza, encarregado de abastecer Maxi, acha que o problema é a falta de assistência.
– Falhamos contra o Goiás. No futebol competitivo de hoje, o jeito é jogar bola para ele na área e seja o que Deus quiser!
Há, contudo, um lado positivo no jejum do colega. Ao atrair a marcação, Maxi abre espaços. Souza já tem dez gols no campeonato.
Depois de 34 dias machucado, Maxi López voltou e ainda não fez gol em dois jogos. Se balançar a rede, ajudará o Grêmio a ficar perto do G4
Marcadores: Noticias | author: Carlos RannãPosts Relacionados:
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